Andando pelo calçadão do centro ouvimos todos os tipos de músicas e barulhos. São panfleteiros gritando, buzina de algodão doce, rádio da farmácia, cego tocando gaita e por aí vai.
Mas uma dessas sonoridades merece um post especial. O nome dele é Ariel Cohelo.
Vindo de Buenos Aires, Ariel estuda música desde os seis anos de idade. Costuma se apresentar nas ruas de sua cidade natal, no Uruguai, em São Paulo, em Curitiba, em Porto Alegre e atualmente onde reside, Florianópolis.
O repertório apresentado é de belíssimas músicas clássicas espanhólas (catalã). Apenas com um violão e uma pequena caixa de som, Ariel Cohelo faz sua performance no calçadão da Rua Felipe Schmidt. Mesmo quem não entende de música, quem está apressado para o trabalho, pára e admira a habilidade do violonista. Ali mesmo, ele vende o CD que gravou há sete anos, por apenas R$15,00, de onde tira seu sustento.
Ariel Cohelo conta que existe dificuldades em tocar na rua, pois o seu repertório exige grande concentração, além disso o público que passa por ali não está acostumado com o estilo por ser uma música clássica. De qualquer maneira, Cohelo deixa claro que não gosta de tocar em bares ou restaurantes pela falta de respeito com o músico e o pagamento ruim.
O argentino pretende gravar um novo CD, apenas de tangos.
A seguir uma palinha de Ariel Cohelo tocando Libertango, de Astor Piazzolla:
Mas uma dessas sonoridades merece um post especial. O nome dele é Ariel Cohelo.
Vindo de Buenos Aires, Ariel estuda música desde os seis anos de idade. Costuma se apresentar nas ruas de sua cidade natal, no Uruguai, em São Paulo, em Curitiba, em Porto Alegre e atualmente onde reside, Florianópolis.
O repertório apresentado é de belíssimas músicas clássicas espanhólas (catalã). Apenas com um violão e uma pequena caixa de som, Ariel Cohelo faz sua performance no calçadão da Rua Felipe Schmidt. Mesmo quem não entende de música, quem está apressado para o trabalho, pára e admira a habilidade do violonista. Ali mesmo, ele vende o CD que gravou há sete anos, por apenas R$15,00, de onde tira seu sustento.
Ariel Cohelo conta que existe dificuldades em tocar na rua, pois o seu repertório exige grande concentração, além disso o público que passa por ali não está acostumado com o estilo por ser uma música clássica. De qualquer maneira, Cohelo deixa claro que não gosta de tocar em bares ou restaurantes pela falta de respeito com o músico e o pagamento ruim.
O argentino pretende gravar um novo CD, apenas de tangos.
A seguir uma palinha de Ariel Cohelo tocando Libertango, de Astor Piazzolla: